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Livro para o público infantojuvenil. A narrativa se dá por meio de cartas trocadas entre duas amigas chamadas Marias, uma no Brasil e a outra no país africano, nestas elas compartilham o mundo vivenciado em meio aos costumes, às línguas locais e aos demais elementos culturais de Guiné-Bissau.  O livro tentar destacar a multiplicidade das culturas brasileiras e das culturas africanas ? sempre no plural, já que não se pode falar de cultura no singular. 

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Carta entre Marias: Uma Viagem à Guiné Bissau

 

Autora: Virginia M Yunes

Editora: Cuca Fresca, 3 ed. (2018)

Capa comum: 40p.

Dimensões: 24 x 16 cm

ISBN: 978.85.87140.58.6

Florianópolis, SC.

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Dona Fulana morreu e levou consigo tudo o que aprendeu? Contos e fotografia de benzedeiras e benzedeiros da Ilha de Santa Catarina


 

Autoras: Marta Magda A Machado e Virginia M Yunes

Editora: Traços & Capturas (2019)

Capa comum: 158 p.

Dimensões: 21 x 21 cm

ISBN: 978.85.65244.14.5

Florianópolis, SC

O livro traz contos e fotografias sobre benzedeiras e benzedores da Ilha de Santa Catarina. Resultado da parceria das duas pesquisadoras de diferentes áreas de atuação profissional e artística, a obra procura ser uma resposta contemporânea para o conhecimento, o registro e a salvaguarda das narrativas, das práticas de benzedura e dos modos de vida locais dessas figuras populares nos diversos bairros da cidade. Os contos e as fotografias descrevem e retratam em detalhes como são as benzeduras, as moléstias às quais elas atuam como uma alternativa de cura e os contextos em que as mulheres e os homens de reza exercem o seu saber e poder pelo gesto de abençoar e afastar os males da alma e do corpo, protegendo a vida e servindo em favor da saúde e felicidade das pessoas, dos animais, da natureza e das suas comunidades. Com uma investigação longa e cuidadosa, os estudos da antropóloga e da fotógrafa têm por objetivo preservar, difundir e valorizar esse legado que, por vezes, parece permanecer invisível às gerações atuais. E que, no entanto, mantém vivas a memória e a história da gente e das configurações locais onde costume e práticas revelam as inúmeras peculiaridades socioculturais de cada lugar de Florianópolis.

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Catumbi de Itapocu: tradição e fé na cultura popular afro-brasileira

Autora: Virginia M Yunes

Editora: Edição de Autor (2020)

Capa comum: 126 p.

Dimensões: 21 x 21 cm

ISBN: 978.65.00.11237.5 

Florianópolis, SC

A dança do Catumbi acontece todos os anos na localidade de Itapocu, ao norte do estado de Santa Catarina. É uma tradição religiosa afro-brasileira em homenagem à Nossa Senhora do Rosário, considerada padroeira dos africanos escravizados e seus descendentes. A sua origem remonta ao tempo da escravidão brasileira, e a sua história permanece viva há várias gerações, revelando-se um importante símbolo de fé, resistência e organização popular. Reconhecida em 2018 como Patrimônio Cultural do Estado de Santa Catarina, o Catumbi reafirma a identidade negra no Brasil, ao valorizar a sua ancestralidade africana, as suas traduções interculturais e hibridismos. O livro é fruto do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura/2019, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina que a fotógrafa foi contemplada.

 

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Cabelos Afros: cultura e resistência

Autora: Virginia M Yunes, Allende Pereira e Martina Hotzel

Editora: 7 Encruzilhadas (2021)

Capa dura: 152 p.

Dimensões: 19 x 14 cm

ISBN: 978-65-991794-1-9

Florianópolis, SC

O livro Cabelos Afro: Cultura e Resistência,  é o resultado final de um projeto contemplado no “Prêmio Elisabete Anderle, promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura. Trata-se de uma construção coletiva, que trança as visões de três artistas com as suas respectivas linguagens: as fotografias de Virginia Yunes, as poesias de Allende Pereira, o design gráfico de Martina Hotzel, e ainda se completa com os textos do crítico Allende Renck e do antropólogo Marcelo da Silva.

A obra apresenta a estética negra expressa nos cabelos de crianças, jovens e adultos, de homens e mulheres transgênero e cisgênero, pessoas de diversas camadas socioeconômicas presentes na cidade de Florianópolis (SC). Na pluralidade dos seus penteados, vemos se consolidar uma poderosa resposta coletiva contra as pressões do “branqueamento”. Procuramos não apenas documentar a grande variedade de cabelos afros, mas colocá-los em evidência como expressão simbólica, como comunicação social de identidade. Ao fazer ver estas faces da cultura afrodescendente, dentre inúmeras outras, buscamos contribuir para o fortalecimento de uma emancipação estética e convidamos o leitor a ser parceiro na construção contínua de uma cultura plural, democrática e igualitária.

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